quarta-feira, 16 de junho de 2010

LESBIANISMO: NUNCA MAIS! (Pastora Simone Paim)

Por causa de um abuso sexual sofrido na infância, Nathália Vieira, de 18 anos, não conseguia se interessar por nenhum garoto da sua idade. Ela até lutava contra esse sentimento de repulsa ao sexo masculino e quando tinha 15 anos começou a se comunicar pela Internet com um rapaz. Empolgada após sete meses de contato, a adolescente marcou um encontro para conhecer o garoto que já fazia parte de sua vida. Mas, para sua surpresa, ao chegar no local marcado, encontrou não um homem, mas uma garota.
ontrariada, ela tentou se afastar, mas a insistência por parte da outra mulher foi tão grande, que ela se deixou levar. Apaixonada, assumiu para todos os amigos e, inclusive para sua mãe, que era lésbica. Aos 16 anos, Nathália estava morando com sua “namorada”.
Durante os dois anos em que viveu esse relacionamento, tanto Nathália como sua mãe, se viciaram em drogas. A destruição da família foi total. Até que um dia ela pensou em procurar uma igreja evangélica. “Dentro de mim eu sabia que estava tudo errado na minha vida”, disse.
Atendendo ao convite de sua amiga Sabrina, Nathália entrou pela primeira vez na igreja Sara Nossa Terra, na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Lá, ela conheceu mais profundamente o Evangelho de Jesus e se propôs a mudar de vida. Só não foi tão fácil como imaginava.
Nathália não conseguia se livrar de sua namorada, que mais tarde descobriu que era uma bruxa. Foi então que orou a Deus e pediu que esse relacionamento fosse extirpado de sua vida. Pouco tempo depois, sua mãe expulsou a menina de casa. “O meu jeito de ser foi transformado por Deus. Eu estava presa, mas Deus me libertou. Hoje, gosto de me arrumar, passar batom, enfim, ser feminina. Tudo em mim mudou”, disse a jovem que atualmente namora um rapaz de sua igreja.
ELA CHEGOU NO FUNDO DO POÇO
Quando tinha três meses de vida, M. Ferreira foi entregue por sua mãe biológica para um casal de vizinhos. “Fui criada como uma princesa, meus pais adotivos sempre me deram tudo o que eu queria”, disse.
Mas durante a adolescência, a menina começou a se revoltar e questionar a razão de ter sido abandonada por sua mãe. Começou a imaginar que era um peso na vida de seus pais, que tanto a amavam. Com 12 anos começou a fumar e com 13 já não era mais virgem.
Um ano depois, já estava viciada em drogas. “Meus pais não sabiam mais o que fazer comigo. Eles me trancavam em casa, mas eu fugia e passava uma semana fora. Depois voltava dizendo que eles é que haviam me colocado para fora”, lembra M. Ferreira, que foi muito influenciada por amizades.
Aos 16 anos, ela engravidou de um vizinho que era bandido. Sua gravidez foi muito conturbada. Ela apanhava do namorado, fumava maconha e mantinha relacionamento sexual com outros homens. Após o nascimento de sua filha, que foi criada por sua mãe adotiva, M. Ferreira resolveu trabalhar.
Ambiciosa, M.Ferreira não se contentou com o pouco que ganhava como auxiliar de professora, e pensou em outra forma de ganhar dinheiro. “Eu sabia que poderia usar a minha beleza para conseguir dinheiro”, lembra.
Foi então que, com 17 anos, se tornou uma garota de programa. Trabalhava de dia e à noite fazia os programas. Por cada noite ganhava cerca de 200 reais. Mas sua sede de poder era tanta que acabou se envolvendo com traficantes das favelas do Rio de Janeiro, os chamados donos do morro. “Eu tinha sede de poder, gostava que as pessoas me apontassem como a mulher do dono do morro. Era totalmente oprimida”, afirmou. Para ganhar dinheiro, M.Ferreira realizava os desejos de seus clientes, até mesmo participar de orgias com outras mulheres.
Aos 22 anos, M.Ferreira se envolveu com um homem bem mais velho e casado, de quem ganhou muito dinheiro, jóias e roupas caras. Então, trocou as favelas pelas festas de classe alta na Zona Sul. Descobriu o extasy e passou a se relacionar com vários homens nas chamadas festas raves.
Pesando 39 quilos e totalmente dependente das drogas, engravidou sem ao menos saber quem era o pai. A notícia acabou fazendo com que a mãe saísse de casa, destruindo a vida de seus pais adotivos. Sem saber o que fazer, M.Ferreira resolveu abortar.
Sem calcular o risco que estava correndo, tomou um remédio e ficou 24 horas deitada em uma cama suja, coberta de sangue e com um lençol fedorento. Quando o feto caiu dentro do vaso, a jovem se deu conta do que estava fazendo com a própria vida. Nesse dia, recebeu um telefonema de um amigo que não via há muito tempo e aceitou o convite para a festa de aniversário.
Ao chegar na casa de Marcelo, percebeu que ele não era o mesmo rapaz que fumava maconha com ela. E que todas aquelas pessoas eram diferentes. Foi então que, assistindo ao DVD “Nos braços do Pai”, M.Ferreira entregou sua vida a Jesus.
Em meio a muitas lágrimas, prometeu a Deus que daquele dia em diante sua vida seria diferente. E foi! Por causa de sua conversão, o casamento de seus pais foi restaurado, eles também se converteram. Sua filha está sendo criada com valores bíblicos e ela também conseguiu reatar os laços com sua mãe biológica. Curada de suas feridas, M. Ferreira sonha com o dia em que poderá conhecer o pai biológico e dizer para ele que só Jesus é a salvação para a vida do homem.

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